SEJA BEM VINDO

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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Gratidão e Perdão

Dizem que a rosa cor-de-rosa é a flor da gratidão. Nada melhor do que ela, portanto, para demonstrar nossa 
gratidão a junho e  ilustrar esta postagem, a última  do mês.
Ao mesmo tempo, vamos unir nossa gratidão ao perdão, para entrar em julho com espírito e coração renovados e iluminados!




Agradeço a Deus por ter podido viver em paz este mês e avançar um passo a mais rumo à vida harmoniosa. Deus-Pai, fazei-me descobrir, respeitar, amar e reverenciar a Deus que está no interior de todas as pessoas. 
Fazei-me ver a imagem perfeita da Essência de todos os fatos e seres, sem que me prenda à falsa aparência de imperfeição. Se, por descuido, eu for tentado a criticar alguém, fazei calar a minha boca com a força de Vosso amor e tornai magnânimo o meu coração para que possa elogiar as pessoas, vendo apenas as suas qualidades.
Hoje, último dia do mês, agradeço a Deus pela proteção diária, pela orientação cheia de Amor e Sabedoria, e pela provisão de gêneros necessários. Vós me guiastes por dentro e por fora, em todos os momentos e em todos os lugares. Vós me orientastes do modo mais perfeito, de acordo com a hora, o lugar e as pessoas, e graças a isso pude passar todos os dias deste mês sem cometer grandes erros. Vós me indicastes sempre o melhor caminho. Com Amor me protegestes em todos os aspectos da minha vida cotidiana. Protegestes a mim e a meus familiares, dando-nos saúde e segurança. Sei que esta proteção continuará eternamente. Recebendo de Vós a provisão infinita, não passamos necessidades. Que toda minha família possa viver feliz também no próximo mês, orientada por Vossa Sabedoria, protegida por Vosso  Amor, vivificada por Vossa Vida e recebendo provisão inesgotável. Agradeço profundamente pela Vossa proteção.
Do livro: Masaharu Taniguchi, do Livro Minhas Orações





sábado, 18 de junho de 2011

Vem a mim, ó Senhor

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Quando o meu coração estiver duro e ressequido,
desce até mim como um aguaceiro de misericórdia.

Quando tiver perdido a graça da vida,
vem a mim com a alegria das canções.

Quando o tumulto do trabalho tudo invadir com o seu ruído,
fechando-me o além, vem a mim, Senhor do silêncio,
com tua paz e teu sossego.

Quando o meu vagabundo coração estiver covardemente agachado num canto, empurra a minha porta, ó meu Rei, e entra em mim com a cerimonia real.

Quando o desejo cegar o meu entendimento com poeira e engano, vem, sentinela santa, vem com o teu trovão e o teu resplendor!

                                                              Rabindranath Tagore
                                                                                                         (enviado por Ada Stella)
 (                                                

terça-feira, 14 de junho de 2011

Nós somos maravilhosos!

* As pessoas viajam para se maravilhar com a grandeza das montanhas,
com as grandes ondas do oceano, com a enorme extensão dos rios, com o movimento gracioso das estrelas,
 e ainda assim, elas passam por si mesmas sem se maravilhar nem um pouco."
                     - Santo Agostinho
(enviado por www.vedanta.org.br)

quinta-feira, 9 de junho de 2011

A fonte do Medo e da Raiva


Alguém insultou você - a raiva irrompe de repente e você fervilha de raiva.

A raiva está fluindo na direção da pessoa que o insultou.

Agora você projetará toda essa raiva sobre o outro.

Ele não fez nada. Se insultou você,o que ele fez de fato? Só lhe deu uma alfinetada, ajudou a sua raiva a aflorar - mas a raiva é sua.

O outro não é a fonte; a fonte está sempre dentro de você.

O outro está atingindo a fonte, mas, se não houvesse raiva dentro de você, ela não poderia aflorar.

Se você bater num buda, só provocará compaixão, porque só existe compaixão dentro dele.

A raiva não vai aflorar porque não existe raiva.

Se você jogar um balde num poço vazio, ele voltará vazio.

Se jogar um balde num poço cheio de água, ele sairá de lá cheio de água, mas a água será do poço.

O balde só a ajudou a vir para fora.

Portanto, a pessoa que o insultou só está jogando um balde em você, e ele sairá de lá cheio de raiva, do ódio ou do fogo que existe em você.

Você é a fonte, lembre-se.

Para praticar esta técnica, lembre-se de que você é a fonte de tudo o que projeta sobre os outros.

E sempre que sentir uma disposição a favor ou contra, no mesmo instante volte-se para si e busque a fonte de onde o ódio está partindo.

Fique centrado ali; não dê atenção ao objeto.

Alguém lhe deu a chance de tomar consciência da sua própria raiva; agradeça-o imediatamente e esqueça-o.

Feche os olhos, volte para dentro e agora olhe a fonte de onde esse amor ou essa raiva está vindo.

De onde ela vem? Vá para dentro de si mesmo, volte-se para dentro. Você descobrirá a fonte, pois a raiva está vindo dali.

O ódio, o amor ou seja o que for, tudo vem da sua fonte.

E é fácil encontrar a fonte quando você está com raiva, ou sentindo amor, ou cheio de ódio, porque nesse momento você está quente.

É fácil voltar-se para dentro nessa hora.

A fiação está quente e você pode senti-la dentro de você e se guiar pelo calor.

E, quando atingir um ponto frio interior, descobrirá de repente uma outra dimensão, um mundo diferente abrindo-se para você.

Use a raiva, use o ódio, use o amor para mergulhar em si mesmo.

Um dos maiores mestres zen, Lin Chi, costumava dizer: "Quando eu era jovem, adorava andar de barco. Eu tinha um barquinho e remava sozinho num lago. Eu ficava ali durante horas.

"Uma vez, eu estava no meu barco, de olhos fechados, meditando, numa noite esplêndida.

Então um outro barco veio flutuando, trazido pela corrente, e bateu no meu. Meus olhos estavam fechados, então eu pensei.

'Alguém bateu o barco no meu'. Enchi-me de raiva.

"Abri os olhos e estava a ponto de vociferar algo para o homem, quando percebi que o barco estava vazio!

Então não havia onde descarregar a minha raiva.

Em quem eu iria extravasá-la?

O barco estava vazio, à deriva no lago e tinha colidido com o meu. Então não havia nada a fazer.

Não havia possibilidade de projetar a raiva num barco vazio."

Então Lin Chi continuou: "Eu fechei os olhos.
A raiva estava ali.

Mas não sabia como extravasar. Eu fechei os olhos simplesmente e flutuei de volta com a raiva.

E esse barco vazio tornou-se a minha descoberta.

Eu atingi um ponto dentro de mim naquela noite silenciosa.
Esse barco vazio foi meu mestre.

E, agora quando alguém me insulta, eu rio e digo: 'Esse barco também está vazio'.

Fecho os olhos e mergulho dentro de mim".


Osho, em "Saúde Emocional: Transforme o Medo, a Raiva e o Ciúme em Energia Criativa.


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terça-feira, 7 de junho de 2011






Iluminação

Não é preciso deixar a sociedade para atingir a iluminação. Pelo contrário, a pessoa que é preenchida de iluminação espiritual enfrenta a sociedade com mais compreensão e generosidade para servi-la e elevá-la. Tal pessoa se torna elevada não pela renúncia das responsabilidades ou deveres do dia-a-dia, mas pela renúncia das negatividades ao desempenhar seu papel na sociedade. Ela não tenta escapar de suas obrigações sociais, mas purifica essas atividades ao preencher-se de paz, amor e felicidade. A autorrealização e a realização de Deus injetam uma riqueza sutil nos nossos padrões de vida.”
Brahma Kumaris


(enviada por Cleusa Magrini)